Nunca fui fã do estilo da Manuela Moura Guedes nem assisti mais do que três vezes ao Jornal de Sexta. Não vi nada na TVI que não fosse o Big Brother, o primeiro, aquele do famoso pontapé do Mário. Afinal, sei pouco sobre a programação, mas o suficiente para saber que é (era?) a líder de audiências televisivas e que dá ao povo aquilo que o povo gosta. A saber: novelas. E, por isso, goste-se, ou não, há que reconhecer o mérito do José Eduardo Moniz, que, com a superioridade intelectual que lhe é reconhecida, a pôs no Top. À sua, maneira, e goste-se, e concorde-se ou não, há que reconhecer igual mérito à Manuela Moura Guedes e ao polémico e conhecido Jornal.
Não há é que ter orgulho em viver num país que todos os anos festeja a Liberdade com um feriado e cravos e vivas à democracia, mas que na vida de todos os dias, não a permite. E, francamente, nem sei o que é pior: se uma ditadura às claras, se autoritarismo político disfarçado de económico.
2 comentários:
eu apostava no autoritarismo politico disfarçado do que quer que seja :) Mas .. felizmente, de ditadura às claras só sei o que me contam.
Beijinho *
O pontapé foi do Marco!:P
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